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Hospital realiza neurocirurgia inédita para tratar epilepsia no Pará

Localidade: Pará
24/04/2019 16h13
Jhonata da Silva nasceu com uma malformação cerebral e, desde os seis anos, sofria seis crises epilépticas por dia na casa onde vive com a família em Boa Vista do Cuçari, localizada no município de Prainha, no oeste do Pará. Também as quedas constantes e a perda da força associada à dificuldade para a realização das atividades diárias impediram que ele estudasse e trabalhasse. Nem mesmo as quatro medicações tomadas diariamente garantiram a rotina comum de um jovem de 26 anos. A esperança de ter qualidade vida surgiu com a calosotomia, metodologia cirúrgica realizada pela primeira vez no Pará na última segunda-feira (22), no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém.
Francinaldo Gomes.

FOTO: ASCOM / OPHIR LOYOLA
DATA: 24.04.2019
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / OPHIR LOYOLA   |   <a href='/midias/2019/originais/f03ed559-26b6-451b-bc07-f867b0b4c250.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Jhonata da Silva nasceu com uma malformação cerebral e, desde os seis anos, sofria seis crises epilépticas por dia na casa onde vive com a família em Boa Vista do Cuçari, localizada no município de Prainha, no oeste do Pará. Também as quedas constantes e a perda da força associada à dificuldade para a realização das atividades diárias impediram que ele estudasse e trabalhasse. Nem mesmo as quatro medicações tomadas diariamente garantiram a rotina comum de um jovem de 26 anos. A esperança de ter qualidade vida surgiu com a calosotomia, metodologia cirúrgica realizada pela primeira vez no Pará na última segunda-feira (22), no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém. Francinaldo Gomes. FOTO: ASCOM / OPHIR LOYOLA DATA: 24.04.2019 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM / OPHIR LOYOLA
Jhonata da Silva nasceu com uma malformação cerebral e, desde os seis anos, sofria seis crises epilépticas por dia na casa onde vive com a família em Boa Vista do Cuçari, localizada no município de Prainha, no oeste do Pará. Também as quedas constantes e a perda da força associada à dificuldade para a realização das atividades diárias impediram que ele estudasse e trabalhasse. Nem mesmo as quatro medicações tomadas diariamente garantiram a rotina comum de um jovem de 26 anos. A esperança de ter qualidade vida surgiu com a calosotomia, metodologia cirúrgica realizada pela primeira vez no Pará na última segunda-feira (22), no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém.
Francinaldo Gomes.

FOTO: ASCOM / OPHIR LOYOLA
DATA: 24.04.2019
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / OPHIR LOYOLA   |   <a href='/midias/2019/originais/92ae54b5-1d62-4d28-abee-ba12a3c10a80.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Jhonata da Silva nasceu com uma malformação cerebral e, desde os seis anos, sofria seis crises epilépticas por dia na casa onde vive com a família em Boa Vista do Cuçari, localizada no município de Prainha, no oeste do Pará. Também as quedas constantes e a perda da força associada à dificuldade para a realização das atividades diárias impediram que ele estudasse e trabalhasse. Nem mesmo as quatro medicações tomadas diariamente garantiram a rotina comum de um jovem de 26 anos. A esperança de ter qualidade vida surgiu com a calosotomia, metodologia cirúrgica realizada pela primeira vez no Pará na última segunda-feira (22), no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém. Francinaldo Gomes. FOTO: ASCOM / OPHIR LOYOLA DATA: 24.04.2019 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM / OPHIR LOYOLA
Jhonata da Silva nasceu com uma malformação cerebral e, desde os seis anos, sofria seis crises epilépticas por dia na casa onde vive com a família em Boa Vista do Cuçari, localizada no município de Prainha, no oeste do Pará. Também as quedas constantes e a perda da força associada à dificuldade para a realização das atividades diárias impediram que ele estudasse e trabalhasse. Nem mesmo as quatro medicações tomadas diariamente garantiram a rotina comum de um jovem de 26 anos. A esperança de ter qualidade vida surgiu com a calosotomia, metodologia cirúrgica realizada pela primeira vez no Pará na última segunda-feira (22), no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém.
Francinaldo Gomes.

FOTO: ASCOM / OPHIR LOYOLA
DATA: 24.04.2019
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / OPHIR LOYOLA   |   <a href='/midias/2019/originais/601742ee-7869-4cc1-8023-c2d95ec3d45b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Jhonata da Silva nasceu com uma malformação cerebral e, desde os seis anos, sofria seis crises epilépticas por dia na casa onde vive com a família em Boa Vista do Cuçari, localizada no município de Prainha, no oeste do Pará. Também as quedas constantes e a perda da força associada à dificuldade para a realização das atividades diárias impediram que ele estudasse e trabalhasse. Nem mesmo as quatro medicações tomadas diariamente garantiram a rotina comum de um jovem de 26 anos. A esperança de ter qualidade vida surgiu com a calosotomia, metodologia cirúrgica realizada pela primeira vez no Pará na última segunda-feira (22), no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém. Francinaldo Gomes. FOTO: ASCOM / OPHIR LOYOLA DATA: 24.04.2019 BELÉM - PARÁ
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Jhonata da Silva nasceu com uma malformação cerebral e, desde os seis anos, sofria seis crises epilépticas por dia na casa onde vive com a família em Boa Vista do Cuçari, localizada no município de Prainha, no oeste do Pará. Também as quedas constantes e a perda da força associada à dificuldade para a realização das atividades diárias impediram que ele estudasse e trabalhasse. Nem mesmo as quatro medicações tomadas diariamente garantiram a rotina comum de um jovem de 26 anos. A esperança de ter qualidade vida surgiu com a calosotomia, metodologia cirúrgica realizada pela primeira vez no Pará na última segunda-feira (22), no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém.
Francinaldo Gomes.

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Jhonata da Silva nasceu com uma malformação cerebral e, desde os seis anos, sofria seis crises epilépticas por dia na casa onde vive com a família em Boa Vista do Cuçari, localizada no município de Prainha, no oeste do Pará. Também as quedas constantes e a perda da força associada à dificuldade para a realização das atividades diárias impediram que ele estudasse e trabalhasse. Nem mesmo as quatro medicações tomadas diariamente garantiram a rotina comum de um jovem de 26 anos. A esperança de ter qualidade vida surgiu com a calosotomia, metodologia cirúrgica realizada pela primeira vez no Pará na última segunda-feira (22), no Hospital Ophir Loyola (HOL), em Belém. Francinaldo Gomes. FOTO: ASCOM / OPHIR LOYOLA DATA: 24.04.2019 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM / OPHIR LOYOLA