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Estado e Federação buscam cooperação no monitoramento ambiental do litoral paraense

A intenção é desenvolver novas ações preventivas no estado do Pará.

Por Ronan Frias (DETRAN)
30/10/2019 16h24

A troca de informações sobre as ações de monitoramento que já foram realizadas pelo governo do Pará e a pela Marinha do Brasil foram o tema Central da reunião realizada hoje (30) em Belém, no 4° Distrito Naval. O Ministro da Defesa, General Fernando Azevedo e Silva esteve presente no encontro e logo após participou de uma coletiva de imprensa onde avaliou a importância dos trabalhos ocorrerem em conjunto entre as entidades de proteção e de meio ambiente.

General Fernando Azevedo, Ministro da Defesa.

“O que eu constatei hoje é a integração. As forças armadas não tem expertise em tudo. A gente necessita dos órgãos que estão presentes aqui de meio ambiente, defesa civil e os órgãos estaduais de municipais são muito importante. É com interação em conjunto que nós vamos combater a situação”, avaliou o Ministro da Defesa.

O encontro possibilitou o diálogo entre IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Aeronáutica, Exército, Marinha e os representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Defesa Civil Estadual e voluntários do instituto Biologia e Conservação de Mamíferos Aquáticos da Amazônia (BioMa) e Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) que são integrantes da Força-Tarefa de monitoramento da possível chegada de óleo ao litoral paraense. 

“Realizamos ações preventivas até a divisa do Maranhão. Fomos pelo ar e também por terra e água. No Pará não houve relatos de ocorrência de óleo e nem de vestígios do material que foi encontrado no nordeste brasileiro”, explicou o Secretário Adjunto de Meio Ambiente e Sustentabilidade Rodolpho Zahuth Bastos.

Força Tarefa: no total foram percorridas 2 comunidades localizadas dos municípios de Viseu (Areia Branca e Cupim) e 9 em Augusto Corrêa (Jabutitiua, Sardinha, Porco, Jatium, além da pedra do Gurupi, Ilha do Lombo Branco e Ilha de Apeú Salvador). Além de monitorar a possibilidade de presença de óleo em território paraense, a força tarefa levou entre os dias 23 e 26 deste mês, educação ambiental para os habitantes das localidades. O contato direto com comunidades pesqueiras ocorreu após a realização de um sobrevoo sobre 13 localidades da Costa Atlântica Paraense no último dia 21.