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Caravana solidária movimenta o dia do servidor público no Hemopa

Na manhã desta quarta (28) a solidariedade partiu do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, cujo grupo compareceu ao Hemocentro sede, em Belém

Por Anna Cristina Campos (HEMOPA)
28/10/2020 14h22

O jovem Rafael Oliveira, é estagiário de Engenharia do Hospital Oncológico Infantil, e diz ser grato por poder doar sangue a quem precisa No dia alusivo ao Servidor Público a Fundação Hemopa comemorou do melhor jeito: fazendo bem ao próximo. Na manhã desta quarta (28) a Caravana Solidária do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo compareceu ao Hemocentro sede, em Belém, com cerca de 45 voluntários da doação de sangue. No grupo estavam servidores, militares do Exército, Marinha e Corpo de Bombeiros.

Ildilane Rodrigues, enfermeira da Agência Transfusional do Hospital Oncológico, destacou a necessidade de transfusão de sangue que os pacientes com câncer têm. “As nossas crianças precisam 100% das doações de sangue para fazer o tratamento. Então a gente faz a mobilização para que não falte sangue para nenhum paciente, porque quando a gente doa sangue, a brincadeira delas continua”.

A Caravana Solidária do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo teve a participação de militares do Exército, Marinha e BombeirosOs pacientes oncológicos são os que mais demandam bolsas de hemocomponentes para a Fundação Hemopa. Cerca de 800 bolsas são destinadas, mensalmente, para os hospitais que cuidam de pacientes com câncer. 

“A gente percebe, diariamente, a preocupação de cada mãe e de cada pai. Porque sangue é uma coisa que a gente não pode comprar, a gente depende da disponibilidade das pessoas. Então a nossa função é conscientizar e também fazer a nossa parte doando”, destacou Raiany Assis, auxiliar Administrativo do Hospital

As caravanas solidárias são essenciais no processo de mobilização de voluntários da doação de sangue. O grupo de pessoas ajuda a abastecer, diariamente, o estoque que destina hemocomponentes para cerca de 200 unidades hospitalares, públicas e privadas, em todo o estado do Pará.

O jovem Rafael Oliveira, estagiário de Engenharia do Hospital, tem 23 anos e também faz parte da corrente do bem. “Eu doou desde 2018. Uma tia minha precisou de transfusão e a família se mobilizou para doar. E agora entendo melhor a importância da doação e fico grato em doar sangue para os que precisam”, destacou.