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JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS

Sejudh divulga prorrogação até 12 de abril da pesquisa sobre os impactos da pandemia nos jovens

O levantamento do Conselho Nacional da Juventude quer ouvir a juventude para subsidiar a elaboração de políticas voltadas a esse segmento populacional

Por Gerlando Klinger (SEJU)
07/04/2021 13h47

Pesquisa quer saber como os jovens são afetados pelo cenário de pandemia para pensar políticas públicas para a juventude brasileiraFoi prorrogada até o próximo dia 12 de abril, a pesquisa "Juventudes e a Pandemia do Coronavírus", que vai ajudar a entender o impacto da pandemia na realidade de jovens entre 15 e 29 anos. A Gerência de Promoção dos Direitos da Juventude, da Sejudh, articula que jovens de todos os municípios paraenses respondam ao questionário. O Pará está entre os cinco primeiros estados no ranking da pesquisa, promovida pelo Conselho Nacional da Juventude. O levantamento pode ser respondido por meio do questionário disponível, aqui

De acordo com o gerente de Promoção dos Direitos da Juventude da Sejudh, Flávio Moreira de Paula, é de fundamental importância que as juventudes respondam ao questionário. “Depois disso, o Estado terá uma devolutiva de como se encontram nossas juventudes e, a partir disso, solicitaremos o banco de dados do Pará e buscaremos parcerias com universidades, institutos federais, para sabermos a situação de cada região e entender mais sobre a realidade dos nossos jovens nesse período”, disse.

Moreira de Paula também afirmou que a pesquisa mostrará os caminhos que o Estado deve tomar para o fomento de políticas públicas voltadas às juventudes. “Esse instrumento nos proporcionará subsídios para elaboração de políticas públicas voltadas para o público jovem e programas que visem ao menos atenuar os impactos da pandemia nas vidas das nossas juventudes”, finalizou.

A primeira edição da pesquisa foi realizada no primeiro semestre do ano passado e ouviu mais de 30 mil jovens. Os resultados mostraram que a pandemia afetou muitos aspectos da vida das juventudes, causando desemprego, a perda de renda, dificuldade para estudar em casa e elevado nível de estresse. 

Para 2021, com a continuação da pandemia, além da exposição à segunda onda da doença, o levantamento pretende verificar como estão as juventudes em mais de um ano de crise sanitária e, por fim, trazer dados para a construção de políticas públicas que evitem os efeitos negativos, a longo prazo, da pandemia.

Além do Conselho Nacional da Juventude (Conjuve), a pesquisa é idealizada pela Fundação Roberto Marinho, Unesco e as entidades Rede Conhecimento Social, Visão Mundial, Mapa Educação, Em Movimento e Porvir.