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FISCALIZAÇÃO

Sefa apreende cargas irregulares de lagosta e camarão oriundas do Ceará

A apreensão foi feita pela equipe da unidade de Gurupi, no município de Cachoeira do Piriá

Por Ana Márcia Pantoja (SEFA)
13/06/2021 15h23

Em operação de fiscalização de rotina, fiscais de receitas estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) apreenderam, na unidade de Gurupi, no município de Cachoeira do Piriá, nordeste paraense, 400 quilos de lagosta congelada entrando no Estado, com destino a Belém, sem nota fiscal. A mercadoria vinha de Fortaleza (CE), na última sexta-feira (11) numa caminhonete, a fim de evitar a fiscalização tributária.A carga de lagosta era transportada em caminhonete

A carga foi avaliada em R$ 16 mil. A fiscalização lavrou o Termo de Apreensão e Depósito (TAD), no valor de R$ 4,896 mil. O transportador pagou o valor referente à alíquota do ICMS, mais multa, e como havia a documento de liberação ambiental, a carga foi liberada para continuar a viagem.  

A carga de camarão que também entrava no Estado de forma irregularNa unidade de Gurupi também foi apreendida, no último dia 09 de junho, uma carga de 600 quilos de camarão de cativeiro, congelado, transportados numa picape, sem nota fiscal hábil e sem guia animal.

O veículo foi abordado e vistoriado pela fiscalização. Segundo o motorista, a mercadoria também vinha de Fortaleza com destino a Belém. A mercadoria foi avaliada em R$ 10,8 mil, e foi lavrado um Termo de apreensão e depósito (TAD) no valor de R$ 2,332 mil, referente ao ICMS e à multa tributária.Fiscais da Sefa aplicaram as multas previstas em lei

De acordo com a fiscal de receitas estaduais Ana Lea Canizo, coordenadora da unidade fazendária na divisa com o Maranhão, como a carga não tinha documento de origem foi encaminhada para a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará). “Após o procedimento fiscal, com a devida autuação, a mercadoria foi entregue para a ação de fiscalização sanitária”, informou a fiscal.

O transportador pagou os valores das autuações feitas pela Sefa e Adepará, e retornou ao local de origem por não ter a guia de inspeção sanitária.