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Governo do Pará reforça parceria com o Comando Militar do Norte

Governador Helder Barbalho participou da solenidade de troca de comando, assumido pelo general de Exército João Chalella Júnior

Por Tayná Horiguchi (COSANPA)
27/08/2021 22h49

Governador Helder Barbalho na solenidade de troca de comando do Exército na região NorteO governador Helder Barbalho participou da solenidade de passagem no Comando Militar do Norte (CMN), em Belém, nesta sexta-feira (27). O evento marcou a chegada do general de Exército João Chalella Júnior, em substituição ao general Sérgio da Costa Negraes. Também participaram da solenidade militar o ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, e o comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. O CMN é responsável pelas áreas que compreendem os estados do Pará, Amapá, Maranhão e parte do Tocantins.O ministro da Defesa, general Walter Braga Netto (e), o comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira (c) e o governador do Pará, Helder Barbalho

As Forças Armadas são parceiras do Governo do Pará. Neste mês foi instalado um Centro de Operações para planejar, executar e monitorar ações, a fim de evitar e conter novos focos de incêndio e desmatamentos ilegais em território paraense.

Instalado na sede do Comando Militar do Norte, o Centro é constituído por representantes das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Instituto de Terras do Pará (Iterpa), Marinha e Aeronáutica.

Ações ambientais - O Comando Militar do Norte mantém 15 mil militares na Amazônia Oriental. Em Belém, são 10 mil. Parte do efetivo pode ser empregada no cumprimento de missão de integrada com o governo do Estado no combate a focos de incêndio, se houver necessidade.O general de Exército João Chalella Júnior substituiu o general Sérgio da Costa Negraes no CMN

Aeronaves do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), e do Exército Brasileiro sobrevoam as áreas consideradas mais vulneráveis para identificar focos de calor.

Mais de 300 equipamentos, entre caminhões com capacidade para 122 mil litros de água, drones, radiocomunicadores e outros instrumentos, também começam a ser empregados nas ações de proteção ambiental. Há previsão de acréscimo no número de aeronaves. As ações são repressivas e preventivas, e devem ser realizadas entre o final de setembro e início de outubro, período mais propenso a queimadas na região.