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FISCALIZAÇÃO FAZENDÁRIA

Ação da PRF, Sefa e Receita Federal apreende calçados, camisetas e bolsas falsificados

Vinda de Minas Geras com destino a Marabá, no sudeste do Pará, a carreta foi parada pela PRF na BR-155, e a Sefa e a Receita Federal analisaram a carga

Por Ana Márcia Pantoja (SEFA)
28/12/2021 14h58

A carreta vinda de Minas Gerais foi flagrada entre Marbá e Eldorado dos Carajás, com falsificações de calçados, bolsas e camisetasUma operação conjunta da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria da Fazenda, (Sefa) e da Receita Federal apreendeu mais de 15 mil pares de calçados, 646 camisetas e 290 bolsas. A carga era composta por produtos falsificados.  

A apreensão ocorreu no dia 18, deste mês, informou o coordenador da unidade fazendária de Carajás, Gustavo Bozola. "A carreta proveniente de Minas Gerais, com destino a Marabá, foi parada na BR-155, entre Marabá e Eldorado, pela Polícia Rodoviária Federal. A Sefa e a Receita Federal foram comunicadas para analisar a mercadoria e verificou-se que era de origem nacional. A carreta foi levada ao posto fiscal da Coordenação de controle de mercadorias em trânsito de Carajás, onde foi feita a  contagem e foram solicitados, às empresas, informações sobre falsificação das mercadorias”, explicou Bozola. 

A carga era composta por produtos falsificados, os fabricantes originais foram comunicados e emitiram laudos atestando a falsificação Os fabricantes das marcas originais enviaram laudos atestando a falsificação do produto inapropriado para uso. O trabalho de contagem e separação durou cinco dias e o número total foi de 16 mil peças. Foram 15.213 calçados entre tênis, chinelos, e, ainda, bolsas e camisetas avaliados em mais de R$ 300 mil reais.

“Além da presença da PRF e da RF, tivemos o apoio também da Coordenação de mercadorias em trânsito, da Sefa, de Belém. Isso mostra o quanto é importante o trabalho conjunto entre os órgãos, na fiscalização de mercadorias”, disse o coordenador Gustavo Bozola.

De acordo com o Procon Pará, a aquisição de produtos falsificados acarreta riscos à saúde e segurança dos usuários, além de ocasionar perdas na arrecadação de impostos.