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Governo do Pará integra primeira missão de cooperação na Guiné-Bissau

O titular da Seirdh representa o governo, a fim de reunir subsídios para o Museu de Memória, Resistência e Direitos Humanos do Pará

Por Carol Menezes (SECOM)
22/10/2023 17h03

Uma comitiva do Estado do Pará, formada por representantes dos poderes Executivo e Legislativo, Ministério Público do Estado e Universidade Federal do Pará (UFPA), estará na Guiné-Bissau, país da África Ocidental, entre os dias 24 e 28 de outubro, na I Missão Internacional Integrada de Cooperação Solidária Amazônia Paraense & Guiné-Bissau. Dentre os objetivos está fomentar a cooperação solidária no contexto da (re)valorização das conexões Brasil e África.

Integram o grupo o secretário de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh), Jarbas Vasconcelos; o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Defesa do Consumidor, dos Direitos das Pessoas com Deficiência, da Mulher, da Juventude, da Pessoa Idosa e Minorias da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), deputado estadual Carlos Bordalo (PT); a vice-presidente da mesma Comissão, deputada estadual Lívia Duarte (PSol); a promotora de Justiça Lilian Braga, do Ministério Público do Pará (MPPA), e a professora Jacqueline Freire, do projeto de extensão “Djumbai: Educação Popular Antirracista e Cooperação Solidária Amazônia & África”, da UFPA.A Missão vai à África em busca de elementos históricos para dar visibilidade à Amazônia Negra

“Estamos indo à Guiné-Bissau, que foi ponto de saída, por meio do Porto de Cacheau, da rota da escravidão do continente africano para o Brasil e, principalmente, para Amazônia, com o objetivo de criar caminhos e mecanismos de recuperação da história da Amazônia Negra, por tanto tempo invisibilizada, e que será fundamental para a construção do Museu de Memória, Resistência e Direitos Humanos (Mure) do Estado do Pará”, antecipa Jarbas Vasconcelos.

Ainda segundo o titular da Seirdh, a comitiva busca promover o diálogo socioeconômico entre países, organismos internacionais e investidores locais e do exterior, a fim de estabelecer novas perspectivas e oportunidades para a Amazônia paraense.

Durante cinco dias, a comitiva cumprirá uma agenda de visitas a monumentos históricos na capital do País, Bissau, reuniões com ministros de Estado, e diálogos com pesquisadores e representantes de instituições de ensino universitário, e embaixadores.