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Em Belém, Feirão de Empregos oferta vagas para jovens e pessoas com deficiência

A programação também ofereceu emissão de RG, certidão de nascimento e carteira de trabalho digital

Por Camila Santos (SEASTER)
30/11/2023 22h53

A Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e do Centro Integrado de Inclusão e Cidadania (CIIC), realizou nesta quinta-feira (30) um feirão de vagas de emprego para Pessoas com Deficiência (PcD) e jovens. O objetivo foi aproximar estes segmentos sociais do banco de vagas de empresas parceiras, em meio a uma programação que auxiliasse o desenvolvimento pessoal e a carreira profissional.

Durante o feirão, os participantes se cadastraram no Sine, participaram de entrevistas de emprego, consultaram o seguro-desemprego e o PIS, e tiveram a oportunidade de emitir RG, certidão de nascimento e carteira de trabalho digital.

“Hoje estamos em uma atividade muito importante, que faz parte do planejamento da Seaster. Um momento para oportunizar a inserção no mercado de trabalho a jovens e pessoas com deficiência. Além de ser um momento onde também buscamos dialogar com as empresas no sentido de abrir novas vagas para esse público, garantindo assim a cidadania e novas oportunidades”, disse o secretário adjunto de Trabalho, Emprego e Renda da Seaster, Miriquinho Batista.

Inclusão - O Feirão de Empregos é conhecido nacionalmente como “Dia D da Inclusão Social e Profissional”, e ocorre em todo o território nacional. No Pará, é realizado anualmente pela Seaster, e permite a interlocução entre o empregado e o empregador, em especial para o atendimento de demandas específicas.

“Este evento faz parte do calendário nacional do Ministério do Trabalho. O Feirão é um exemplo de atividade para o Brasil e já é uma referência em outros estados. Nós contamos com a parceria da Superintendência do Trabalho, que articulou as empresas e contribuiu para que estivessem grupos na área de alimentação, construção civil e serviços”, informou o coordenador de Intermediação de Mão de Obra, Rolando Batista.

Ingrid Cardias, 34 anos, é PcD e reforçou que essas ações facilitam e viabilizam serviços que, na maioria das vezes, têm custos elevados. “Sempre uso serviços do Sine e, especificamente, os para PcDs. O Feirão nos ajuda, e também nos dá a possibilidade de atualizar uma documentação e de fazer tudo em um lugar só. Na maioria dos lugares esses serviços têm um alto custo, e aqui nós conseguimos ter acesso a todos um único espaço”, disse a participante.