Agência Pará
pa.gov.br
Ferramenta de pesquisa
ÁREA DE GOVERNO
TAGS
REGIÕES
CONTEÚDO
PERÍODO
De
A
TECNOLOGIA

Sectet, Prodepa e UFPA discutem expansão do Programa Navegapará

Por Redação - Agência PA (SECOM)
09/07/2015 16h48

Na manhã desta quinta-feira (9), gestores da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica (Sectet) e da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Pará (Prodepa) reuniram-se com o reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Carlos Maneschy, para discutir o plano de trabalho de um acordo de cooperação técnica e financeira que viabilizará a expansão do Programa Navegapará nas regiões de integração de Tocantins e Marajó.

O acordo assinado em 2013 entre as instituições prevê a implantação de um sistema de rádio de micro-ondas para transporte de dados em localidades existentes na rota entre os municípios de Igarapé-Miri e Breves. O sistema beneficiará órgãos estaduais, como hospitais, escolas e delegacias, e os campi da UFPA existentes nas regiões.

“A Sectet e a Prodepa estão se esforçando bastante para garantir internet confiável e de baixo custo nas cidades paraenses por meio da captação de parceiros regionais para viabilizar essa meta. A UFPA certamente é um deles por estar presente em diversos municípios”, disse o titular da Sectet, Alex Fiúza de Mello.

O presidente da Prodepa, Theo Pires, explicou que, uma vez finalizada a instalação de quatro torres destinadas às estações de telecomunicações das cidades de Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará, Cametá e Breves, os campi da UFPA nessas duas últimas cidades terão links de internet com velocidade de 10 mega. “A UFPA apoia completamente essa iniciativa, pois nos dá segurança para investir em cursos a distancia voltados à população dessas regiões, por exemplo”, afirmou o reitor, Carlos Maneschy.

Atualmente, Sectet e Prodepa trabalham nos detalhes jurídicos e financeiros para a contratação, por meio de licitação, de empresas de engenharia para executar a instalação das torres e a construção de suas edículas. A previsão é a de que até o início do ano que vem essa infraestrutura já esteja finalizada.