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Decisão do STF fortalece ações do Pará em prol de quilombolas

Localidade: Diversas localidades
10/02/2018 19h04
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó, em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 26.10.2017
CAMETÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/93f43a96-f07b-4df9-a5da-5c009e03a7ce.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó, em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 26.10.2017 CAMETÁ - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó, em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 26.10.2017
CAMETÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/262f9d9c-1c52-4ff1-a0c1-fb7cc2f09316.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó, em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 26.10.2017 CAMETÁ - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó (foto), em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 26.10.2017
CAMETÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/da049dcb-e1fe-4245-a2db-4677ada6fc6e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó (foto), em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 26.10.2017 CAMETÁ - PARÁ
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Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó (foto), em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade.

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Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó (foto), em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 26.10.2017 CAMETÁ - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó, em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade.

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DATA: 26.10.2017
CAMETÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/f16ca58f-5517-4d2f-b5f4-e1b588015fb0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó, em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 26.10.2017 CAMETÁ - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó, em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 26.10.2017
CAMETÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/eb958337-fc07-4f87-a783-ee741e337f64.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó (foto), em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 26.10.2017
CAMETÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/d9806ad0-d6a5-4034-a010-c5b51cfddd04.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dona Maria da Conceição Prudente Freitas, 38 anos, e representantes de mais 24 famílias da comunidade quilombola Ilha Grande de Cupijó (foto), em Cametá, no Baixo Tocantins, viram o sonho de seus antepassados finalmente se  tornar realidade. Nesta quinta-feira (26), eles foram beneficiados com título coletivo de propriedade expedido pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A entrega foi conduzida pela secretária de Municípios Sustentáveis, Izabela Jatene, e contou com a participação de representantes de pastas estaduais, comunidades e autoridades municipais. "Esse documento representa para nós uma grande vitória. É muito bom vermos, depois de anos de luta, a nossa terra ser reconhecida. Agora teremos mais segurança na nossa produção e mais facilidade no acesso a benefícios", afirmou Maria Conceição, 38 anos, que é filha de quilombolas e mora há 28 anos na localidade. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 26.10.2017 CAMETÁ - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O Dia da Consciência Negra é celebrado neste dia 20 de novembro em todo o país. A data faz referência à morte de Zumbi dos Palmares, último líder do maior dos quilombos, o dos Palmares. O Pará, segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção e Igualdade Racial, é o estado brasileiro onde vive o maior número de pessoas que se autodeclaram pretas ou pardas, são 7,5 milhões de habitantes. E para comemorar a data, uma série de eventos foram programados ao longo do mês. Hoje foi lançada a Campanha Institucional de Combate ao Racismo nas redes sociais do Governo do Estado. O vídeo de 32 segundos tem como título “Palavras que Machucam - Dia da Consciência Negra” e mostra que expressões usadas no dia-a-dia, como “cabelo duro”, “buraco negro”, entre outras, aparentemente bobas e sem maldade, podem machucar. A ideia é fazer um convite a conscientização para o não uso dessas expressões. Na foto, a coordenadora do Nupinq, Adelina Braglia.

FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ
DATA: 20.11.2017
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/45b920fe-1589-4b78-9acf-0d56fea59383.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Dia da Consciência Negra é celebrado neste dia 20 de novembro em todo o país. A data faz referência à morte de Zumbi dos Palmares, último líder do maior dos quilombos, o dos Palmares. O Pará, segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção e Igualdade Racial, é o estado brasileiro onde vive o maior número de pessoas que se autodeclaram pretas ou pardas, são 7,5 milhões de habitantes. E para comemorar a data, uma série de eventos foram programados ao longo do mês. Hoje foi lançada a Campanha Institucional de Combate ao Racismo nas redes sociais do Governo do Estado. O vídeo de 32 segundos tem como título “Palavras que Machucam - Dia da Consciência Negra” e mostra que expressões usadas no dia-a-dia, como “cabelo duro”, “buraco negro”, entre outras, aparentemente bobas e sem maldade, podem machucar. A ideia é fazer um convite a conscientização para o não uso dessas expressões. Na foto, a coordenadora do Nupinq, Adelina Braglia. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 20.11.2017 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará