Ophir Loyola adquire aparelhos de anestesia para maior desempenho em cirurgias
Os novos equipamentos têm diversos dispositivos de segurança em conformidade com a norma de padrão internacional em procedimentos anestésicos
Os novos equipamentos adquiridos pelo Hospital Ophir Loyola permitem procedimentos anestésicos com alto nível de confiabilidade O Hospital Ophir Loyola (HOL) adquiriu sete novos aparelhos de anestesia com a finalidade de garantir mais segurança em procedimentos anestésicos de cirurgias oncológicas de alta complexidade. A tecnologia permite ao médico anestesiologista a realização de atos anestésicos com altos níveis de desempenho e confiabilidade.
Os equipamentos dispõem de diversos dispositivos de segurança e reúnem características de outros aparelhos utilizados em conjunto durante uma cirurgia, em consonância com a norma de padrão internacional. Eles são automatizados e digitais e têm vaporizador eletrônico, sistema interface ventilador / anestesia e controle automático de fluxo de gases medicinais e de agentes anestésicos inalatórios, conforme a necessidade específica de cada paciente.
A tecnologia possui, ainda, um sistema integrado para administrar gases durante a anestesia inalatória. A agregação de recursos permite a monitorização do fluxo de gases inspirados e expirados, pressões, volumes e capacidades respiratórias com correções de possíveis perdas, além da corrente, voltagem e amperagem da alimentação elétrica.
“Com um investimento de mais de R$ 701 mil, os novos aparelhos vão substituir os antigos que estavam obsoletos em utilização, há mais de 20 anos, e melhorar a qualidade na assistência durante a realização de cerca de 300 procedimentos cirúrgicos mensais”, afirmou o diretor-geral do Ophir Loyola, Joel de Jesus.
Segundo o diretor, cada aparelho “é composto de vários sistemas de condução de gases e monitores para verificar as funções fisiológicas do indivíduo anestesiado, assim contribuem para a melhoria da segurança, tanto do paciente quanto dos profissionais que atuam no centro cirúrgico”.
Os 20 médicos e 24 residentes de anestesia do HOL, agora, passam por treinamento para conhecer os conceitos fundamentais e o correto manejo da nova tecnologia. “São equipamentos de suporte de vida que permitem a oxigenação e plano anestésico adequados, além de proporcionar a melhor ventilação mecânica e a economia de oxigênio e anestésicos inalatórios sem prejuízos ao paciente. É um expressivo salto de qualidade”, afirma a coordenadora do Serviço de Anestesia do Hospital, Harábia Costa.
