Governo do Estado inicia monitoramento da Central de Trânsito da COP30, em Belém
Central de Trânsito tem contato direto com a Central de Escoltas da PRF
O trânsito de Belém está sendo monitorado 24 horas desde as primeiras horas, da segunda-feira, 3, quando começaram os bloqueios de vias para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30). Todo o trabalho está concentrado na Central de Trânsito, integrada pelo Departamento de Trânsito do Estado (Detran), Secretaria Municipal de Segurança, Ordem Pública e Mobilidade de Belém (Segbel), Polícia Militar e Guarda Municipal de Belém. A Central de Trânsito tem contato direto com a Central de Escoltas coordenada pela PRF.
No prédio de dois andares na Avenida Senador Lemos há computadores e estrutura de videomonitoramento para as equipes que vão atuar no trânsito durante a Conferência. A partir dele, os órgãos vão monitorar as vias no entorno do Parque da Cidade e nas ruas e avenidas que sofrerão alterações durante o evento.
As equipes também vão visualizar as ocorrências de trânsito, como sinistros, pontos de lentidão, fluidez nos perímetros de tráfego dos ônibus elétricos e outras situações que precisarem de alguma intervenção imediata.
O Detran preparou uma grande estrutura de agentes e equipamentos para atuarem na Central de Trânsito. Todos os agentes estarão equipados com câmera corporal e talonário eletrônico para dinamizar a fiscalização das vias. Na Central, o videomonitoramento do órgão vai supervisionar as vias bloqueadas em tempo real para garantir segurança, fluidez e organização no acesso ao Parque da Cidade.
“A Central de Trânsito é um marco importante na integração entre os órgãos estaduais e municipais. O objetivo é garantir que a mobilidade durante a COP30 ocorra com o máximo de segurança, eficiência e planejamento, reduzindo ao mínimo os impactos para a população”, destacou a diretora-geral do Detran, Renata Coelho.
“A partir desse conjunto de iniciativas vamos saber onde está cada agente, a necessidade de remanejamento de equipes para determinados pontos, áreas que precisarem de reforço, fiscalização, mais apoio às escoltas e quaisquer outras ocorrências necessárias para que se tenha o mínimo de impacto no trânsito durante toda a COP”, detalha o coordenador de operações do Detran, Ivan Feitosa.
