Hospital Metropolitano apresenta resultados do Centro de Medicina Hiperbárica
Evento realizado na Ilha do Combu celebrou um ano do Centro de Medicina Hiperbárica, que já soma mais de 13 mil sessões e vem transformando vidas

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua, realizou um encontro de gestores para apresentar os resultados obtidos com o Centro de Medicina Hiperbárica da unidade. O órgão já realizou mais de 13 mil sessões e vem acelerando o tratamento de pacientes internados com traumas e feridas complexas.
Realizado no último sábado, 23, o evento reuniu lideranças da unidade, que pertence à Rede de Saúde Pública do Pará, no Porto Combu, na Ilha do Combu, região das Ilhas na capital paraense, Belém.
Para o diretor executivo do HMUE, Marcelo Azevedo, os resultados demonstram o impacto positivo direto do investimento em tecnologia e inovação na saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Pará (Sespa).

“O Centro de Medicina Hiperbárica é um marco para o Hospital Metropolitano, tem garantido maior resolutividade, redução de complicações e melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes. Chegar a mais de 13 mil sessões em apenas um ano comprova a importância e a eficácia do serviço realizado pela Sespa”, destacou.
Pioneirismo na saúda pública - A terapia hiperbárica, que consiste na inalação de oxigênio puro em câmaras pressurizadas, é um recurso fundamental no tratamento de feridas complexas, lesões por esmagamento, intoxicações, queimaduras, entre outras situações que exigem suporte diferenciado. O Metropolitano é a primeira unidade pública a oferecer a assistência por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
O médico e diretor técnico do Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), José Branco, apresentou os benefícios da terapia aplicada em pacientes internados no HMUE. “A medicina hiperbárica tem salvado membros, acelerado cicatrizações e evitado complicações graves. É uma ferramenta terapêutica poderosa do hospital, que está transformando vidas e equipara o Metropolitano a outras unidades de ponta no mundo”, explicou.

O diretor operacional Norte do INDSH, José Neto, ressaltou a relevância do trabalho integrado. “Este resultado só é possível graças ao comprometimento das equipes e ao modelo de gestão que valoriza a eficiência e o cuidado centrado no paciente. O HMUE reafirma, com este serviço, o seu papel de referência em saúde para toda a região”, afirmou.
Para o diretor executivo do HMUE, Marcelo Azevedo, os resultados demonstram o impacto direto do investimento em tecnologia e inovação na saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Pará (Sespa).
“O Centro de Medicina Hiperbárica é um marco para o Hospital Metropolitano, tem garantido maior resolutividade, redução de complicações e melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes. Chegar a mais de 13 mil sessões em apenas um ano comprova a importância e a eficácia do serviço realizado pela Sespa”, destacou.
A programação geral incluiu a palestra “Certificação Qmentum”, ministrada pela gerente de Qualidade do HMUE, Jéssica Pinho; a apresentação do “Conceito Hiperbárico”, conduzida pelo médico José Branco e, por fim, a apresentação do Instituto Apoema.
O evento contou, ainda, com a apresentação da “Orquestra Ribeirinha”, composta por crianças que residem na Ilha do Combu.